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Facilities em zonas restritas: expertise e licenças como passaporte de entrada
No competitivo mercado de serviços terceirizados, quem tem as licenças certas e expertise comprovada sai na frente
Imagine duas empresas de Facilities concorrendo para atuar em um terminal de cargas que opera em zona primária, com movimentação diária de aeronaves, contêineres e fiscalizações. A proposta técnica é parecida. O valor, quase idêntico, mas há um diferencial silencioso que fala mais alto do que qualquer discurso: a documentação.
Enquanto uma das empresas entrega todas as licenças exigidas, além de comprovar atuação anterior nesse tipo de ambiente, a outra hesita, apresenta documentos genéricos, ignora exigências específicas e, ao final, é desclassificada.
Esse tipo de cenário é mais comum do que se imagina. Em terminais aeroportuários e portuários, atuar como prestadora de serviços exige muito mais do que “saber fazer”, é preciso estar legalmente apto e tecnicamente capacitado.
Ambientes alfandegados e de acesso restrito são regulados por uma série de órgãos anuentes, e ter as licenças corretas é fundamental.
Sem esse aparato documental, não há prestação de serviço possível e muito menos confiável. Empresas que atuam nesses ambientes não apenas precisam ter know-how técnico, precisam conhecer os bastidores logísticos, os riscos operacionais e as exigências legais de cada terminal.
Um levantamento da ABRALIMP (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional) em 2023 apontou que empresas com atuação em terminais logísticos apresentaram, em média, 20% mais exigências legais e treinamentos obrigatórios do que em instalações convencionais. E, em contrapartida, essas mesmas empresas conquistaram contratos com ticket médio até 35% superior ao do setor tradicional. Ou seja: quem se prepara mais, é mais valorizado no mercado.
A importância do preparo e da experiência
Basta um pequeno erro para causar grandes consequências. Um vazamento de produto químico em um terminal portuário, por exemplo, pode paralisar operações, gerar multas ambientais, danos à imagem da marca e até a suspensão da licença de operação. Já nos aeroportos, um colaborador sem credencial tentando acessar a zona restrita pode colocar em risco a segurança da aviação civil e a responsabilidade recai diretamente sobre a empresa prestadora.
Por isso, cada vez mais, os gestores públicos e privados têm priorizado empresas que comprovam histórico de atuação, licenças atualizadas, e equipe treinada. A verdade é que, nos bastidores dos portos e aeroportos do Brasil, confiança se constrói com preparo. Empresas que investem em capacitação, atuam com conformidade e entendem a complexidade desses ambientes se destacam, não apenas nas licitações, mas também na longevidade dos contratos e na relação com os clientes.
No setor de Facilities, onde confiança e previsibilidade são essenciais, sair na frente significa mais do que ter um bom preço: significa mostrar, na prática, que se tem preparo técnico, responsabilidade legal e experiência real para atuar.
A GMO Facilities tem ampla experiência e está altamente capacitada para atuar em áreas alfandegadas. Se sua empresa procura uma parceira com expertise para atuar em zonas restritas, conte com gente!
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